terça-feira, 20 de setembro de 2011

Estórias sem Fim

“Viver sem amigos é como tirar leite de urso para o café da manhã. Dá muito trabalho e não vale a pena”

Caco, dezembro de 2008.

Na contabilidade da vida, somam-se os dias felizes, subtraem-se os dias tristes e se o saldo for positivo, você foi feliz.

Lá se vai quinze anos da Fundação do nosso amado clube de futebol, o Dínamo FC, certamente anos muito felizes ao lado dos amigos e do balcão do bar a espera da sempre gorda costela ou maminha.

Na história recente tivemos eventos de muita solidariedade, como a maior campanha de doação de cordas já vista nos campos de várzea deste rincão, para que o Fabrício pudesse voltar a jogar com sua apertada coleira, em dezembro de 2008.

Também o regozijo geral do grupo ao presenciar a sucessão de cãibras que assolaram o Fabiano Patrola neste mesmo ano. Nunca ninguém imaginou que aquele “trem” pudesse parar.

A criação pelo Caco da ABCP (Associação Brasileira dos Churrasqueiros do Pós-Jogo), entidade esta que passou a defender os direitos dos seus sócios e mais importante, criou regras de comportamento que são até hoje respeitadas por todos os convivas e graças a elas, muitos ainda têm saco escrotal.

Passamos pela fase assombrada da Granja, quando fomos surpreendidos e atacados por chupins, chupa-cabras e até animaizinhos estranhos que vivem nos subterrâneos da Granja. Um horror, mas passou.

No momento mais difícil de superar, o grupo manteve-se unido e seguiu adiante. Foi quando a Firsty Lady deu a magistral e memorável incerta no líder supremo e apareceu na Granja para lhe devolver a carteira. Creio que todos os convivas já superaram o trauma, exceto o senhor presidente que por razões óbvias ainda sente um “certo medinho”.

Houve o momento onde todos queriam instaurar um CPI para averiguar os mandos e desmandos do presidente e seus afiliados, operação denominada na época de “Operação Clã dos Gritanas”. Obviamente não deu em nada e seguimos o baile.

Em seguida entramos numa fase boa. A fase do Old Zé Piadista. Graças à boa vontade da sua mulher, que lhe dava um copo de gasolina para ele ir jogar bola, pudemos ouvir as piadas que entraram para a história. A melhor delas: a do crucifixo no puteiro na beira da estrada... Quem tava lá ouviu.

Evoluímos e logo surgiu uma marca para nos representar da maneira como nos apresentamos e daí o logotipo da Heineken. Ficou a nossa cara. Só não ficaram a nossa cara as baby looks que mandaram fazer logo em seguida. Tudo bem, no fim o que vale é a piada.

Tivemos momentos tensos, como a lesão do Guga. Péssimo momento, mas superado. Saliento que o Peco naquele dia deu uma baita mão com seus conhecimentos sobre medicina e com o ferramental que tinha disponível (Tapa sol do carro de alguém).

Passamos também por outras lesões, do Max, do Fábio, do Presidente (neste caso ainda está leso), do Sandrão, entre outras de menor expressão.

Presenciamos o nascimento do “pauzudo” filho do Caco e do “Cabeludo” filho do Sotoriva, e mais recentemente, mais uma menina na família do BAXO. Promessas de novos atletas estão por vir, como é o caso do rebento do Fábio, que logo estará no momento de rebentar.

Enfim... Se alguém lembrar de outros momentos marcantes postem a seguir.

Abraço aos amigos e bom resto de semana.


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