quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Geração Z

 


            Desde nossa fundação (lá pelos idos de 1994) até os dias atuais, nutrimos um amor que nos une rotineiramente, algo muito maior que nós, inexplicável. É o futebol! 


Por óbvio que futebol por si só não promoveu essa mágica de fazer com que a grande maioria retorne ao grupo todas as quartas-feiras para a peleja, há algo muito maior, que é a nossa amizade. 


Pelos caminhos que traçamos, houveram atletas que subestimaram a amizade, acharam realmente que nos reunimos apenas pelo futebol, e julgando termos declinado em qualidade, sucumbiram a agremiação. De verdade, sinto muito por eles, perderam a melhor parte.


Tudo isso para dizer que estamos renascendo, vivendo o melhor momento, que é termos nossos filhos jogando conosco. Fico cada vez mais feliz em poder compartilhar com os filhos dos meus melhores amigos essa felicidade transcendental.


Mas nem tudo são louros, há um grande prejuízo a presença destas pestes jogando conosco. Arrancam em ⅓ do tempo que arrancamos, correm infinitamente mais do que nós, tentam driblar em quase todas as jogadas, resumindo, faltam com o respeito a todo o momento. Aviso as petizadas: - irei encurtar o caminho, por mim ninguém passa voando!!!


Dois goleiros de ofício melhoram muito o jogo, ainda mais em noite brilhante como estava o Maximiliano ontem. E o outro parceiro não deixou por menos, ajudou a salvar a agremiação não presidencial (ANP) de um vexame comunal.


Tivemos expoentes para o bem e para o mal ontem. Zé e Marcus por um lado e Lucas pelo outro, foram os exemplos de desânimo e desentusiasmo. Encarem isso como uma crítica construtiva, porque se fossem caso perdido nem nestas poucas linhas apareceriam.


Giuliano foi trapaceiro e comprometeu sobremaneira o resultado. Informou durante a semana pré jogo que estava lesionado. Ainda no dia do embate, ratificou sua situação de enfermo e disse estar no sacrifício. O que fez em campo? Jogou paracaralho!!! Como diria o saudoso Paulo Santana, VAGABUNDOMALCARÁTER!!!


Vejam bem, inusitadamente e muito a contragosto vou elogiar o Fabiano Cigano Jesus. Jogou muito com a bola nos pés, mas foi melhor ainda com a cabeça, passando sempre uma mensagem de otimismo ao seu grupo. Atuou como aeromoça, sempre sorrindo, apesar da aeronave ANP estar de bico para baixo.


Outros atletas foram preponderantes para seus times, como Valdir e Fábio Ceará, que faça chuva ou faça sol jogam o mesmo jogo, Mário que ninguém dá nada e vai lá e faz três gols numa partida, Clóvis com seu jogo dois em um (acerta duas e errar uma), o que não é ruim (66,67%), e Jocemir Sotoriva que acaba impondo o medo e o terror no grupo e o time vai lá e faz.


Do lado de cá Elton, Baxo e Anderson foram no teto, fizeram tudo o que sabem, e mesmo assim não foi o suficiente. Douglas jogou bem 88% do tempo, e morreu nos últimos minutos. Praticamente abandonou o grupo.


Parágrafo especial para três pessoas (pseudo-atletas). Silvio Jesus, Joss Machado e o magnânimo déspota Leandro Kbça. São alicerces nas suas agremiações, dão confiança acima de futebol, nesse caso em específico concordo com eles, cada um dá o que tem, e são as legítimas caixinhas de surpresas. Atletas Kinder Ovo, sempre com uma surpresa.


A agremiação presidencial mais uma vez saiu vitoriosa sobre a agremiação não presidencial, o que de certa forma já nos acostumamos, mas não foi assim tão fácil. Por um momento tiveram que pelear muito para manterem-se no topo.


Menção ao bola murcha Giuliano por ser cafajeste e apostar na inverdade para influenciar no placar e a justíssima chuteira de ORO ao arqueiro Maximiliano Rochol que pegou muito e assou melhor ainda.


Aliás, baita churrasco com quórum expressivo. Aos convivas que não ficam, reitero os parágrafos iniciais, não é só futebol, digo que perdem a melhor parte. Em tempo: há no setor jurídico inativo (Dr. Cacovid-19) papel timbrado para que seja preenchido formulário de solicitação de afastamento residencial temporário. As mulheres costumam aceitar tal documento.


E por fim, ao atleta Fábio Capixaba, esperamos que esteja tudo bem. Cumpre a mim informar que tomou uma advertência pela ausência não justificada. Esse tipo de calote só é permitido dar ao grupo o atleta Cigano, pois tem prerrogativa conquistada com muito tempo e dedicação para isso.


Um grande abraço aos amigos e boa semana e cuidem-se nas estradas no feriado.


Antonio BAXO



            Desde nossa fundação (lá pelos idos de 1994) até os dias atuais, nutrimos um amor que nos une rotineiramente, algo muito maior que nós, inexplicável. É o futebol! 


Por óbvio que futebol por si só não promoveu essa mágica de fazer com que a grande maioria retorne ao grupo todas as quartas-feiras para a peleja, há algo muito maior, que é a nossa amizade. 


Pelos caminhos que traçamos, houveram atletas que subestimaram a amizade, acharam realmente que nos reunimos apenas pelo futebol, e julgando termos declinado em qualidade, sucumbiram a agremiação. De verdade, sinto muito por eles, perderam a melhor parte.


Tudo isso para dizer que estamos renascendo, vivendo o melhor momento, que é termos nossos filhos jogando conosco. Fico cada vez mais feliz em poder compartilhar com os filhos dos meus melhores amigos essa felicidade transcendental.


Mas nem tudo são louros, há um grande prejuízo a presença destas pestes jogando conosco. Arrancam em ⅓ do tempo que arrancamos, correm infinitamente mais do que nós, tentam driblar em quase todas as jogadas, resumindo, faltam com o respeito a todo o momento. Aviso as petizadas: - irei encurtar o caminho, por mim ninguém passa voando!!!


Dois goleiros de ofício melhoram muito o jogo, ainda mais em noite brilhante como estava o Maximiliano ontem. E o outro parceiro não deixou por menos, ajudou a salvar a agremiação não presidencial (ANP) de um vexame comunal.


Tivemos expoentes para o bem e para o mal ontem. Zé e Marcus por um lado e Lucas pelo outro, foram os exemplos de desânimo e desentusiasmo. Encarem isso como uma crítica construtiva, porque se fossem caso perdido nem nestas poucas linhas apareceriam.


Giuliano foi trapaceiro e comprometeu sobremaneira o resultado. Informou durante a semana pré jogo que estava lesionado. Ainda no dia do embate, ratificou sua situação de enfermo e disse estar no sacrifício. O que fez em campo? Jogou paracaralho!!! Como diria o saudoso Paulo Santana, VAGABUNDOMALCARÁTER!!!


Vejam bem, inusitadamente e muito a contragosto vou elogiar o Fabiano Cigano Jesus. Jogou muito com a bola nos pés, mas foi melhor ainda com a cabeça, passando sempre uma mensagem de otimismo ao seu grupo. Atuou como aeromoça, sempre sorrindo, apesar da aeronave ANP estar de bico para baixo.


Outros atletas foram preponderantes para seus times, como Valdir e Fábio Ceará, que faça chuva ou faça sol jogam o mesmo jogo, Mário que ninguém dá nada e vai lá e faz três gols numa partida, Clóvis com seu jogo dois em um (acerta duas e errar uma), o que não é ruim (66,67%), e Jocemir Sotoriva que acaba impondo o medo e o terror no grupo e o time vai lá e faz.


Do lado de cá Elton, Baxo e Anderson foram no teto, fizeram tudo o que sabem, e mesmo assim não foi o suficiente. Douglas jogou bem 88% do tempo, e morreu nos últimos minutos. Praticamente abandonou o grupo.


Parágrafo especial para três pessoas (pseudo-atletas). Silvio Jesus, Joss Machado e o magnânimo déspota Leandro Kbça. São alicerces nas suas agremiações, dão confiança acima de futebol, nesse caso em específico concordo com eles, cada um dá o que tem, e são as legítimas caixinhas de surpresas. Atletas Kinder Ovo, sempre com uma surpresa.


A agremiação presidencial mais uma vez saiu vitoriosa sobre a agremiação não presidencial, o que de certa forma já nos acostumamos, mas não foi assim tão fácil. Por um momento tiveram que pelear muito para manterem-se no topo.


Menção ao bola murcha Giuliano por ser cafajeste e apostar na inverdade para influenciar no placar e a justíssima chuteira de ORO ao arqueiro Maximiliano Rochol que pegou muito e assou melhor ainda.


Aliás, baita churrasco com quórum expressivo. Aos convivas que não ficam, reitero os parágrafos iniciais, não é só futebol, digo que perdem a melhor parte. Em tempo: há no setor jurídico inativo (Dr. Cacovid-19) papel timbrado para que seja preenchido formulário de solicitação de afastamento residencial temporário. As mulheres costumam aceitar tal documento.


E por fim, ao atleta Fábio Capixaba, esperamos que esteja tudo bem. Cumpre a mim informar que tomou uma advertência pela ausência não justificada. Esse tipo de calote só é permitido dar ao grupo o atleta Cigano, pois tem prerrogativa conquistada com muito tempo e dedicação para isso.


Um grande abraço aos amigos e boa semana e cuidem-se nas estradas no feriado.


Antonio BAXO